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Capítulo Quinze

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    Flores de Amsterdam é a história de Melinda e de sua melhor amiga Eva. Juntas embarcam para Holanda, mais precisamente, Amsterdam. Em Amsterdam elas constroem suas vidas, são donas do Café & Floricultura que está sempre cheio de turistas do mundo inteiro. E no país das tulipas, elas encontram seus amores.








    Romance | Páginas: 133 | Editora: Edi Pinheiro | Classificação: 4/5


    Sabe aquele livro para ser lido em um dia? Aquele que você procura para ler entre uma leitura e outra? Este é o livro.

    Neste livro conheceremos a história de Melinda e sua melhor amiga Eva. Ambas se conhecem desde pequenas e, não se desgrudaram desde então. Ao completar 18 anos, a mãe de Melinda foge com um forasteiro e nunca mais deu notícias. Por conta disso, Melinda e Eva embarcam para Holanda – Amsterdam - para viverem uma nova aventura.

    Escolheram Amsterdam, pois gostavam muito de flores. Resolvendo juntar tudo que gostavam, viraram donas do Café & Floricultura. Com essa ida, Melinda encontrará seu namoradinho de infância, e juntos construíram uma linda história. Eva nunca se permitiu gostar de alguém, sempre se dedicou a sua melhor amiga e passou por alguns momentos que lhe deixavam bem tristes. Até conhecer um hipster francês.




    “As rosas mesmo sendo tão belas têm dias que não suportam seus próprios espinhos. ”

    Nesta obra teremos assuntos como amizade, paixões, reencontros, descobertas e perdão. Os capítulos são em curtinhos e todos com títulos relacionados aos conteúdos de cada narração. Edi possui uma escrita bem leve e clara, o que faz com que a leitura seja fluida. No meio das narrativas, encontramos descrições, em forma de prosa e verso sobre os acontecimentos.

    A narrativa te faz sentir parte do cenário em Amsterdam. Os personagens todos se encaixam perfeitamente fazendo com que a história flua. Por outro lado, penso que alguns momentos ficaram soltos, em outros sentir a necessidade de mais detalhes sobre o tempo que passou. Ainda assim, a história é emocionante e nos proporciona algumas reflexões, dentre elas que aquela famosa frase: “Deus escreve certo por linhas tortas”.

    “É na fragilidade da vida que enxergamos o quanto somos tão pequenos, tão orgulhosos e egoístas. ”



    Este é um livro de mais uma parceira do Capítulo Quinze. Quem tiver interesse, você poderá encontrá-lo na Amazon. 
    Beijos e boa leitura!
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    "Minha doença é tão rara quanto famosa. Basicamente, sou alérgica ao mundo. Qualquer coisa pode desencadear uma série de alergias. Não saio de casa. Nunca saí em toda minha vida. As únicas pessoas que já vi foram minha mãe e minha enfermeira, Carla. Eu estava acostumada com minha vida até o dia que ele chegou. Olho pela minha janela para o caminhão de mudança, e então o vejo. Ele é alto, magro e está vestindo preto da cabeça aos pés. Seus olhos são de um azul como o oceano. Ele me pega olhando-o e me encara. Olho de volta. Descubro que seu nome é Olly. Talvez eu não possa prever o futuro, mas posso prever algumas coisas. Por exemplo, estou certa de que vou me apaixonar por Olly. E é quase certo que será um desastre”.

    Gênero: Jovem adulto Maduro | Páginas: 304 |  Editora: Novo Conceito | Classificação: 4/5

    Madeline tem dezoito anos e nunca saiu de casa. Ainda bebê teve uma crise respiratória e foi diagnosticada com IDCG, uma imunodeficiência grave. Assim, qualquer coisa, seja um alimento ou até o ar poluído, poderia desencadear grandes problemas e até matá-la. A protagonista faz tudo em casa, pouco interage com outras pessoas. Sua mãe é medica e sempre lhe acompanha, além da enfermeira que lhe conhece desde pequena. Aah, não podia esquecer também de seus outros companheiros, os livros.

    Sua mãe é bem metódica e controladora. E por conta disso, deixa Madeline reclusa o tempo todo. Porém, tudo muda com a chegada de uma nova família que se muda para a casa ao lado. Ao cruzar o olhar com o novo vizinho, sente algo que até então não tinha sentido, uma vontade de conhecer melhor a vida.

    Oly tentou contato, mas não obteve muito sucesso. Começam então a se comunicar por e-mail. Mas, logo Madeline sente a necessidade de viver do lado de fora de sua casa. Por isso, Madeline quebrará regras e lutará contra as limitações de sua grave doença. Oly será cúmplice de uma grande aventura.


                                     


    Ao retornar para sua cidade, Madeline fará grandes descobertas. Desde a morte de seu pai e seu irmão, a sua mãe lhe protege de tudo e todos, e é por isso que a mantem reclusa. A descoberta dessa situação a faz brigar com a sua mãe (não posso me estender muito senão darei spoilers). 

    A história é narrada na perspectiva da Madeline, com capítulos bem curtos. Os mesmos serão divididos entre quotes de alguns livros, narrativas do dia a dia, desenhos com legendas, entre outros. Sem sobra de dúvidas Nicola Yoon já se tornou uma das minhas autoras favoritas. Ela tem um jeito peculiar de escrever que é muito cativante. Consegue contar a história de maneira que você se sente parte dela. 

    Passamos o livro todo na expectativa de saber o que acontecerá com a saúde da protagonista, e como um passe de mágica, o final, que pensaríamos ser o mesmo de muitas outras histórias, tem um desfecho muito interessante. Enfim, este livro é lindo, cativante e muito reflexivo.


    Beijos e boa leitura!
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    Anna Wren está tendo um dia difícil. Depois de quase ser atropelada por um cavaleiro arrogante, ela volta para casa e descobre que as finanças da família, que não iam bem desde a morte do marido, estão em situação difícil.
    O conde de Swartingham não sabe o que fazer depois que dois secretários vão embora na calada da noite. Edward de Raaf precisa de alguém que consiga lidar com seu mau humor e comportamento rude.
    Quando Anna começa a trabalhar para o conde, parece que ambos resolveram seus problemas. Então ela descobre que ele planeja visitar o mais famoso bordel em Londres para atender às suas necessidades “masculinas”. Ora! Anna fica furiosa — e decide satisfazer seus desejos femininos… com o conde como seu desavisado amante.

    Romance de Época (Com conteúdo adulto) | Páginas: 350 | Editora: Record | Autoras: Elizabeth Hoyt | Classificação: 5/5

    O Príncipe Corvo é o primeiro livro da trilogia dos Príncipes. Aqui nós iremos conhecer a história de Anna Wren e o Conde de Swartingham, ambos viúvos e com marcas de seus relacionamentos passados.

    Anna é uma mulher de personalidade forte e não se intimida com qualquer coisa. Tampouco aceita, sem questionar, o que lhe tem sido imposto. Ela ficou responsável pelas finanças da família desde que seu marido morreu, há 5 anos. Porém, a situação se tornou insustentável, o que a fez procurar um emprego.

    Edward (conde), por sua vez, era um homem chato e muitos dos seus funcionários não aguentavam tamanha grosseria. Ele possuía marcas da varíola, doença que matou toda a sua família, lhe deixando como o único sobrevivente. Por conta disso, dizia que precisava se casar e ter filhos, já que não havia nenhuma outra pessoa da família que pudesse assumir seu posto quando falecesse.

    Ele precisava de um secretário para transcrever seus trabalhos, quando conhece Anna. Ao contrário de muitos dos seus funcionários, Anna não se intimidava com o Conde, o que o surpreendeu. Já dá para perceber que essa narrativa se torna bastante cativante e até um pouco previsível quanto ao envolvimento dos dois.

    A narrativa é em terceira pessoa, intercalando entre a Anna e Edward. A escrita é fluida e rápida, o que te leva a mergulhar cada vez mais no romance. No início de cada capítulo, encontramos parte do trecho de um conto que dá nome ao livro. Nesta obra ainda teremos temas como desejos, paixões, direito das mulheres, luta pelo amor, entre outros.


    Durante a leitura, destaquei alguns pontos que merecem ser refletidos por todas/os. São eles:
    - Mulher não podia se satisfazer só, na verdade, deveria excluir essa possibilidade de sua mente;
    - Somente os homens tinham direitos de buscar outras mulheres para satisfazerem seus desejos;
    - Uma vez conde, sua condição lhe permitia escolher com quem casar e a escolhida deveria aceitar.

    Normalmente, percebo que os romances retratam as mulheres como submissas, que não podem externar suas vontades e devem aceitar tudo o que lhes têm sido impostos. Os dois últimos romances que li, este e o da Julia Quinn, percebi a personagem principal feminina muito decidida, com personalidade forte e, como retratado por muitos, “para frente de sua época”. Assim, sem sobra de dúvidas, Anna é minha personagem favorita desta narrativa. Os altos e baixos passados por ela, a tornam forte e vencedora de suas vontades.
    Já estou na expectativa para ler o próximo livro. Pelos comentários, não será a continuação desse primeiro livro, e sim outros personagens (o que eu suponho que seja algum desse primeiro livro).


    Beijos e boa leitura!
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    26 anos. Taurina. Formada em Letras-Inglês. Apaixonada por livros. Juntem-se a mim neste espaço reservado ao universo da leitura.

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